segunda-feira, 17 de outubro de 2011

“Acredito que as pessoas aprendem com os próprios erros e com o tempo. Acredito também que quem traiu uma vez e foi perdoado vai trair de novo. Acredito que aquelas pessoas que vivem falando mal dos outros vão falar mal de você com esses outros. Acredito que as pessoas só mudam por vontade própria e nunca pelo pedido de outra pessoa. Acredito que tudo que eu acredito hoje vai mudar com o tempo. E que, no futuro, talvez, eu acredite em menos coisas. Ou em nada mais.”
Brena Braz

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

“… Não sou um livro aberto, mas também não tão fechado que você não consiga abrir, basta ter jeito, saber tocar as páginas, uma a uma, e descobrirá de que papel é feito cada uma delas.”

(Caio Fernando Abreu)

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

 “O amor não é uma palavra bonita. O maior problema do mundo, hoje, é esse. As pessoas acham que falar basta. Não, falar não basta. O amor não tem que ser dito, ele precisa ser sentido, senão ele não sobrevive.”

(Clarissa Corrêa)

sábado, 8 de outubro de 2011

“- Você está diferente.
- Estou - ela concordou. Tenho saudade de mim mesma, da sebsação de vento no rosto, aquela sensação que só a paixão produz.”
(Maria Adelaide Amaral)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Amar cria raiz, sim. Cria, independentemente de ser verbalizado. Basta sentir o amor para que fiquemos dependentes dele, uma dependência boa, daquilo que nos faz sentir vivos.   Martha Medeiros
Amar cria raiz, sim. Cria, independentemente de ser verbalizado. Basta sentir o amor para que fiquemos dependentes dele, uma dependência boa, daquilo que nos faz sentir vivos.



Martha Medeiros

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

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“Gostoso mesmo é quando tudo acontece por acaso. Sem data, sem horário, apenas coincidências, ou então destino.”- Jô Soares.
“Gostoso mesmo é quando tudo acontece por acaso. Sem data, sem horário, apenas coincidências, ou então destino.”
- Jô Soares.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

” - Você lê muito, não lê?
 - Muito…
 - Por quê?
 - Porque a ficção é sempre mais interessante que a realidade”
(Maria Adelaide Amaral)