quinta-feira, 18 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
“Amor é quando você acha que a pessoa com quem você se relacionava era egoísta, possessiva e infantilóide e isso não reduz em nada a sua saudade, não impede que a coisa que você mais gostaria neste instante é de estar tocando os cabelos daquela egoísta, possessiva e infantilóide. Amor é quando você sabe tintim por tintim as razões que impedem o seu relacionamento de dar certo, é quando você tem certeza de que seriam muito infelizes juntos, é quando você não tem a menor esperança de um milagre acontecer, e essa sensatez toda não impede de fazê-lo chorar escondido quando ouve uma música careta que lembra os seus 14 anos, quando você acreditava em milagres.”
(Martha Medeiros)
(Martha Medeiros)
“Quero que saiba que minhas palavras não alcançam meus sentimentos, são insuficientes, pobres coitadas querendo decifrar, descrever o que é infinito. Por isso meus olhos falam em sua presença e minha respiração te sente em sua ausência. Meu amor pode não ser perfeito, mas é inteiro e todo seu.
Quero que saiba que decifro bem seu silêncio, aquele que cala para não se derramar em lágrimas que vão se acumulando no pote da saudade e a gente finge que elas não estão ali. Entendo o que você não diz, simplesmente por você ser parte minha, mistura de alma, de coisa sonhada.
Eu sei que passo longe de ser quem você gostaria que eu fosse e te amo por não tentar me consertar, por me aceitar imperfeita.
“De tudo ao meu amor serei atento” - lembra?
Quero que saiba que estou apurando minhas lentes, cada dia mais, e se os dias me engolirem a lembrança do seu sorriso vai me abraçar e esse amor imenso e único vai me salvar”
(Renata Fagundes)
“… Você me salvou. Eu não agüentava mais pensar nos mesmos caras que eram sempre os mesmos caras. Você é novinho em folha e eu sou louca por você. Mas tudo isso eu não te conto pra você não achar que eu sou louca. Chega. Dessa vez vou fazer tudo certo.(…) E você nem sonha que eu sou meio bipolar, quero ser mãe e acredito no amor da vida. Acredito no amor pra sempre. Acredito em alma gêmea. Você nem sonha com essas coisas porque só conversamos coisas leves e engraçadas.(…) E quero berrar o quanto gosto de você. E te pedir em namoro. E rasgar sua roupa. E te comer. E dormir enroscada no seu cabelo. E te mandar flores amanhã. E mais uma vez agir como um homem. Mas eu cansei de ser homem. Chega de usar o homem que eu não sou pra ferrar comigo. Eu sou menina.”
(Tati Bernardi)
(Tati Bernardi)
“Sou bem mais feliz que triste, mas às vezes fico distante. E me perco em mim como se não houvesse começo nem fim nessa coisa de pensar e achar explicação pra vida.
Explicação mesmo, eu sei: não há. E me agarro no meu sentir porque, no fundo, só meu coração sabe. E esse mesmo coração que me guia e não que grades nem cobranças, às vezes me deixa sem rumo, com uma interrogação bem no meio da frase:
-O que eu quero mesmo?”
-O que eu quero mesmo?”
(Fernanda Mello)
“Eu quero casar com você porque você é a primeira pessoa que eu quero ver ao acordar de manhã, a única em que quero dar um beijo de boa noite. Porque na primeira vez que vi suas mãos, não consegui mais imaginar como seria não poder segura-las. Mas principalmente, quando se ama alguém o tanto como eu amo você, casar é a única coisa que me resta fazer.”
(Três Vezes Amor)
(Três Vezes Amor)
(Caio Fernando Abreu)
“Insistir em um amor não correspondido é como calçar um sapato que não te cabe mais. Aperta, machuca, sangra e deixa feridas que só o tempo é capaz de curar. Então, descalça-te! Estejas de pés e coração livres para calçar um amor que tenha o teu número. Na hora certa ele há de chegar…”
(Karla Thayse)
(Karla Thayse)
“Então, não perca seu tempo comigo. Eu não sou um corpo que você achou na noite. Eu não sou uma boca que precisa ser beijada por outra qualquer. Eu não preciso do seu dinheiro. Muito menos do seu carro. Mas, talvez, eu precise dos seus braços fortes. Das suas mãos quentes. Do seu colo pra eu me deitar. Do seu conselho quando meu lado menina não souber o que fazer do meu futuro.
Eu não vou te pedir nada. Não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar. Mas uma coisa, eu exijo. Quando estiver comigo, seja todo você. Corpo e alma. Às vezes, mais alma. Às vezes, mais corpo. Mas, por favor, não me apareça pela metade. Não me venha com falsas promessas. Eu não me iludo com presentes caros. Não, eu não estou à venda. Eu não quero saber onde você mora. Desde que você saiba o caminho da minha casa. Eu não quero saber quanto você ganha. Quero saber se ganha o dia quando está comigo.”
(Caio Fernando Abreu)
… e mesmo muito cansada, eu vou me deitar e não vou conseguir dormir logo. Eu e essa minha estranha mania de imaginar você toda vez que me deito, de repassar cada palavra que você me disse, lembrar de cada sorriso seu.
Pq eu te amo tanto, garoto? O que você fez pra me deixar assim tão viciada em você?
Eu sou sua, já te contei?
”(…) Uma mulher não perdoa uma única coisa no homem: que ele não ame com coragem.
Pode ter os maiores defeitos, atrasar-se para os compromissos, jogar futebol no sábado com os amigos, soltar gargalhada de hiena, pentear-se com franjinha, ter pêlos nas costas e no pescoço, usar palito de dente, trocar os talheres de um momento para outro. Qualquer coisa é admitida, menos que não ame com coragem.
… Amar como se não houvesse tempo de amar. Amar esquisito, de lado, ainda amar. Amar atrasado, com a respiração antecipando o beijo. Amar com fúria, com o recalque de não ter sido assim antes. Amar decidido, obcecado, como quem troca de identidade e parte a um longo exílio. Amar como quem volta de um longo exílio. (…)
Amar com coragem, só isso.”
(Fabrício Carpinejar)
(Fabrício Carpinejar)
“Se você está sofrendo por causa de um amor perdido, eu tenho más notícias: não há nada que você possa fazer. E não há ninguém que possa ajudar. Na melhor das hipóteses, você vai ter um amigo paciente pra levá-lo a um bar e ouvir suas queixas e, eventualmente, buscar você em um bar e leva-lo pra casa com segurança, nos dias que você se comportar feito um bobo. Na verdade, até existe alguém capaz de curar sua dor, mas esse alguém não costuma ter pressa: ele se chama tempo…”
(Comercial do “Serenata de Amor”)
“Desculpa não ser tão doce. Desculpa se às vezes falo sem pensar, se vomito alguma coisas de forma grosseira, se ajo feito criança, mimada e estúpida, se sou cabeça dura a ponto de inventar o-meu-mundo com as-minhas-leis. Desculpa se às vezes sou neurótica, se o meu lado crítico é bem forte e se tenho ciúmes das coisas que fazem parte do meu mundo.”
(Letícia Musembani)
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